NOTÍCIAS DO MOMENTO
Indústria cresce no primeiro semestre nas 14 áreas pesquisadas pelo IBGE
Brasília - A atividade industrial cresceu 6,3% no primeiro semestre em todas as regiões investigadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em sete das 14 áreas, a expansão verificada ficou acima da média nacional. Na passagem de maio para junho, houve crescimento em dez dos 14 locais.
De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal divulgada hoje (6), no fechamento do semestre os destaques foram Espírito Santo (16,1%), impulsionado pelo desempenho do setor extrativo (20,5%), Paraná (11,3%), que apresentou expansão em 11 ramos, sobretudo veículos automotores (33,9%) e Goiás (11,1%), com destaque para os setores de alimentos e bebidas (13,8%) e de indústria extrativa (14,1%).
Em seguida, vieram São Paulo (9,8%), Pernambuco (7,9%), Amazonas (7,5%) e Minas Gerais (6,6%). O documento destaca que na maioria desses locais "confirma-se o padrão de crescimento observado para o total da indústria brasileira ao longo de 2008, uma vez que suas estruturas industriais têm forte presença de setores produtores de bens de capital e de bens de consumo duráveis, além da elevada produção de commodities exportadoras".
As outras localidades pesquisadas pelo instituto que também apresentaram expansão, com menor intensidade, no entanto, foram: Pará (6,1%), Nordeste e Bahia (ambos com 4,6%), Rio Grande do Sul (4,4%), Ceará (2,6%), Rio de Janeiro (2,3%) e Santa Catarina (1,3%).
Na passagem de um mês para o outro, o levantamento revela que as maiores elevações do setor se registraram no Rio Grande do Sul (6,5%) e no Ceará (5,7%). As duas áreas tiveram avanço depois de duas quedas consecutivas, que haviam acumulado 5,8% e 10,3%, respectivamente. Goiás (4,0%) e São Paulo (2,8%) foram os outros locais que avançaram acima da média nacional (2,7%). Entre as quatro áreas que registraram queda na produção, as maiores perdas ficaram com Bahia e Espírito Santo, ambos com recuo de 2,9% entre maio e junho.
O levantamento do IBGE mostra que a produção industrial recuou 0,6% na Região Nordeste entre os meses de maio e junho, mantendo a trajetória descendente observada desde março. Naquele período, o setor acumulou perda de 3,8%. Em seis meses, no entanto, a indústria acumula alta de 4,6% na região, com avanço em oito das 14 atividades pesquisadas.
Os setores que mais se destacaram foram alimentos e bebidas (8,4%), celulose e papel (26,0%) e refino de petróleo e produção de álcool (7,6%). Em sentido contrário, a maior pressão negativa veio de têxtil (-4,2%), devido à diminuição na produção, principalmente, de tecidos de malha e roupas de banho.
INTERNACIONAL
Bomba explode em frente à Embaixada do Brasil no Chile
Brasília - Uma bomba de fabricação caseira explodiu em frente à Embaixada do Brasil, em Santiago, no Chile, no início da madrugada de hoje (6). A informação é do Ministério de Relações Exteriores do Brasil.
De acordo com assessoria de imprensa do ministério, ainda não há informações mais detalhadas sobre o incidente, porém, não houve feridos e os danos materiais foram pequenos.
Com o o time de Dunga na arquibancada, a seleção brasileira feminina não saiu do
O Brasil cresceu no segundo tempo e teve duas grandes chances com Marta, que não conseguiu marcar no reencontro com a Alemanha, que venceu as brasileiras na final da última Copa do Mundo.
SEGURANÇA
Novo comandante geral da Polícia Militar assume nesta quarta-feira
Nesta quarta-feira (6), na Vila Policial Militar do Bonfim, acontecerá a solenidade de transmissão do cargo de comandante geral da PM, presidida pelo governador Jaques Wagner. O coronel PM Antônio Jorge Ribeiro de Santana será substituído pelo coronel PM Nilton Régis Mascarenhas.
CULTURA
Vera Sala apresenta instalação coreográfica em duas sessões na CAIXA
Cultural Salvador
A CAIXA Cultural recebe a bailarina e coreógrafa Vera Sala para a
instalação coreográfica "ImPermanências, de sua autoria. O espetáculo
trabalha com a idéia do corpo como um lugar de processos contínuos, de
atualizações e reconfigurações, dentro de uma estrutura de fios e
arames.
A artista, que procura novos eixos de interlocução com o público,
desenvolve pesquisas com dança desde 1987 e é professora do curso de
comunicação das artes do corpo da Faculdade de Comunicação e Filosofia
da PUC/SP.
Vera Sala pensa o corpo que dança não como combinações de passos, mas
como variações de configurações de estados corporais. O "estado
corporal" é aqui compreendido como um conjunto de sucessivas operações
e alterações da paisagem corporal, produzidas pelo constante diálogo e
permeabilidade entre corpo e ambiente.
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