NOTÍCIAS DO MOMENTO
PF abre inquérito para apurar vazamento de informações da Satiagraha
São Paulo - A Polícia Federal abriu,
O inquérito tem prazo de 30 dias para ser concluído, mas poderá ser prorrogado, caso o delegado Ferreira considere necessário.
O Ministério Público Federal (MPF), que abriu no último dia 18 procedimento administrativo para investigar as queixas do delegado Protógenes Queiroz de que teria sido afastado do comando da operação, continua esperando o envio de informações solicitadas à Polícia Federal.
No procedimento, o procurador da República Roberto Antonio Dassié Diana pediu à PF cópias de todas as solicitações de material e recursos humanos feitas por Protógenes ao longo da investigação. Dassié Diana também quer cópia do inquérito em andamento na PF para apurar vazamentos.
O MPF pediu ainda a gravação integral da reunião, realizada no último dia 18, que culminou com o afastamento do delegado, e mais uma série de outras informações.De acordo com o Ministério Público Federal, a gravação da reunião já foi enviada à instituição. As demais informações ainda estão sendo aguardadas.
Coordenador do Grupo de Controle Externo da Atividade Policial do Ministério Público Federal
"Até pela quantidade de informações que solicitei, imagino que não esteja solucionado em 30 dias, o que implicaria na prorrogação por 90 dias", afirmou Dassié Diana. O procedimento foca a eventual ocorrência de obstrução aos trabalhos do delegado e também o vazamento de informações.
Quando estiver de posse de todo o material, Dassié Diana deverá promover interrogatórios para posteriormente encaminhar a conclusão do trabalho. Há três possibilidades de desfecho para o procedimento instaurado pelo MPF: denúncia criminal, recomendação administrativa à PF, passível de ensejar ação judicial em caso de descumprimento, ou recomendação pelo arquivamento.
Índice de desempregados da RMS é o menor desde 2002
O índice de 12,1% da taxa de desocupação em junho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), registrada pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE é o menor dos últimos sete anos. Em relação ao mesmo período do ano passado, quando a taxa atingiu 14,6%, a redução foi de 2,5 pontos percentuais.
A pesquisa, que acaba de ser divulgada, foi recebida com otimismo pela Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia (Setre). O secretário Nilton Vasconcelos lembra que, em 2003, o índice de desocupados, de acordo com a PME, chegou a 17,9%.
"Sabemos que reduzir o desemprego da RMS continua sendo um desafio do Governo da Bahia, mas não podemos deixar de comemorar e reconhecer a diminuição no índice de desocupados nessa região. Quando comparamos junho do ano passado com o mesmo mês deste ano, constatamos que 50 mil pessoas deixaram de estar desocupadas", enfatiza Vasconcelos.
Embora ainda figure como a mais alta entre as seis regiões metropolitanas pesquisadas, o secretário está confiante de que a RMS pode encerrar mais um ano com uma queda do desemprego. Para tanto, explica, o governo tem feito um esforço permanente para atrair novos investimentos para o estado, além da implementação de ações para qualificar a mão-de-obra, já que a baixa qualificação é apontada como um obstáculo ao desenvolvimento do mercado de trabalho.
Ainda em 2008, 7.500 mil trabalhadores da construção civil que atuam na RMS terão cursos profissionalizantes. Realizados com recursos dos governos federal e estadual, os cursos integram o Plano Setorial de Qualificação (PlanSeQ) e serão destinados a beneficiários do programa Bolsa Família.
As inscrições estão previstas para começar
Governo discute caminhos para superação da pobreza
"Que mundo é esse em que vivemos? Abandonam-se as crianças,
esquecem-se os seus velhos e não vive-se o presente com dignidade". O
momento de reflexão, proposto pela atriz Dora West aos representantes de
diversas secretarias do Governo do Estado, abriu as discussões em torno
do planejamento necessário para superação da pobreza na Bahia.
O evento, promovido hoje (25) pela Secretaria do Planejamento
(Seplan) em parceria com a Casa Civil e o Fundo de Combate e Erradicação
da Pobreza no Estado da Bahia (Funcep/BA), no Grande Hotel da Barra,
busca a eliminação de ações sobrepostas ou dissociadas do objetivo de
melhorar a qualidade de vida e a inclusão social e econômica das pessoas
em situação de pobreza.
De acordo com a gestora do Funcep/BA, Maria Mota, o primeiro
desafio é unificar o entendimento sobre o que é a pobreza. Ela explica
que, enquanto o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entende
que ser pobre é não consumir uma determinada quantidade de alimentos por
dia, a Universidade de Campinas (Unicamp) segmenta a pobreza através da
renda familiar e do acesso à energia elétrica, água e condições
sanitárias.
Conceitualmente, esta discussão auxilia no delineamento de ações
compensatórias, estruturantes ou formativas, ou seja, estabelece
pré-diagnósticos que indicam setores para se investir. "Temos como
exemplo o investimento na construção de cisternas, os programas Água para
Todos e Luz para Todos, além do estímulo à pesca e às ações de
assistência técnica, inclusão digital e mecanismos de gerar emprego e
renda", comenta Mota.
Diagnóstico Para o superintendente de Gestão e Avaliação da
Seplan, Mário Freitas, o esforço de melhorar a qualidade de vida dos
baianos passa por planos de curto, médio e longo prazo, mas que sejam
constantemente aperfeiçoados e monitorados. "Para alcançarmos a
efetividade do planejado é preciso que os gestores se façam a seguinte
pergunta: qual o impacto para a obra física de um incremento financeiro
no projeto? Analisar isto é fundamental para o acompanhamento,
monitoramento e gestão", explica.
Outro ponto levantado foi a incoerência entre o potencial econômico
da Bahia, sexta maior economia do país, e os seus indicadores sociais,
que leva o estado para as últimas posições. "Precisamos ampliar o acesso
ao conhecimento, ao trabalho, melhorar as condições habitacionais e os
recursos disponíveis", comenta a diretora da Superintendência de
Agricultura Familiar (Suaf), da Secretaria da Agricultura (Seagri),
Auxiliadora Serra.
Histórico Criado em 2001, o Funcep/BA já investiu mais de R$ 1,2
bilhão e a previsão para 2008 é alcançar os R$ 328 milhões. A sua missão
é ser reconhecido por reduzir o nível de pobreza, exclusão, desigualdade
e vulnerabilidade da população do Estado da Bahia, através da articulação
e financiamento de ações integradas.
EDITORA TASCHEN MOSTRA
O JEITO DE MORAR NA BAHIA
O jeito baiano de morar, ou melhor, o jeito despretensioso de morar na Bahia, entra definitivamente na rota internacional com o lançamento do livro Living in Bahia, uma publicação da editora Taschen, que terá lançamento nacional em Salvador, no Palacete das Artes, no dia 31 de julho, às 19h. O novo título publicado em 20 idiomas e distribuído nos quatro cantos do planeta vem se juntar aos já existentes da série "Living in", que mostra moradas cheias de estilo em Bali, na Toscana, em Marrocos, na China, no Japão, na Grécia e no México.
O livro mostra 22 casas e dois apartamentos, todos eles clicados pelo fotógrafo e arquiteto paulista Tuca Reinés, velho conhecido dos fãs da Taschen pelos livros Seaside Interiors e Great Scapes South America. Já os textos, são da jornalista baiana Mônica Lima, também familiarizada com o tema, como colaboradora de publicações como Casa Vogue e Revista Joyce Pascowitch. A editora é Angelika Taschen, responsável pelo segmento de livros de arte, arquitetura, fotografia e design da editora alemã.
Durante quase dois anos, Tuca Reinés foi do litoral norte ao litoral sul da Bahia, passando por Salvador, em busca de moradas que retratassem, antes de qualquer coisa, um estilo de vida despojado e glamuroso ao mesmo tempo. A capa do livro retrata a casa de João Calazans, mais conhecido como Calá, um dos pioneiros a chegar a Trancoso, ainda nos anos
As páginas do livro são uma aula de estilo e bem viver. Lá estão as casas do artista plástico e ambientalista Frans Krajcberg,
Também não poderiam ficar de fora do Living in Bahia a casa
O time brasileiro ainda contou com o apoio de Ana Helena Vicintin e Cecília Sicupira, -entusiastas de primeira hora do projeto- que cuidaram de toda a coordenação logística da fotografia.
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